domingo, 27 de setembro de 2009

(...)* our blue and green

*(also missing)



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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

q u e s t i o n m a r k

Aqui, ali, onde estou, de que sou. Quem me espera, quem me nega, o que me rega. Quero, não posso. Posso, não quero. Palpita, aperta, bombeia, esperneia. Escorrega, transparente. É dura, é seca, é quente. E aperta. E desperta. De quem sou, o que levo atrás, quem me traz. De volta. Ao mundo, ao sonho, ao chão. O mar, o tecto, a parede. Que é torta, absorta e revolta. Onde vai, onde ficou, quem sou. Quem me chama, o que teima, porque queima.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

(...)* my blue

* (missing?)











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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

prometo a mim mesma que é só desta...

( só e só desta) vez que tiro o chapéu a essa instituição maléfica que é a TV Cabo - ou melhor, a Zon, que é um nome muito mais moderno e pomposo, apesar da m**** continuar a mesma.
Pois que a "simpática" Zon é das poucas empresas que apresenta na sua página de internet um número de contacto para quem liga do estrangeiro. Eu li mesmo bem (apesar de incrédula): "Clientes que queiram ligar do estrangeiro, número tal tal tal".
Ora, ou estes senhores são muito à frente ou estes senhores são tão atrás - e estao tão conscientes disso mesmo -, que sabem pefeitamente que até no estrangeiro serão sempre uma tremenda dor de cabeça para aqueles que um dia ousaram tornar-se seus clientes (e que não conseguem deixar de o ser).
E já que me deram música ao telefone, aproveito para me indignar publicamente pelo facto de, apesar de ter rescindido o meu contrato há três meses, eu continuar a receber facturas em casa, num pinga-pinga mensal que é tão atrevido quanto enervante. Mas hoje, precisamente a ligar do estrangeiro, esta história terá um fim e assumirei para todo o sempre que esta nunca passou de uma relação falhada.
(e já tenho a orelha a arder...é bom que o Bruninho volte rapidamente com a típica lenga-lenga do "senhora dona Vera, muito obrigada pelo tempo que esteve e aguardar, bla bla bla..." e que, para bem do seu próprio pêlo, traga as boas-novas que há muito desejo ouvir.)