segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Moro num país tropical!

Não, ainda não!
Apesar do atraso, o Outono chegou hoje em grande força. E eu a achar que era desta; que este ano é que se ia dar a grande viragem climática e que o frio ia deixar de ser um problema! E que passávamos à categoria de país tropical! A partir de hoje, só resta a leve esperança de ainda poder vir a almoçar numa esplanadinha a apanhar raios de sol quentinhos... pelo menos mais um diazinho ou dois, até que venha de novo a Primavera!
É que, para além de parecermos todos mais mortos que vivos no Inverno, os casacos quentes e giros são caros que se fartam...

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Mural Erasmus

De repente lembrei-me das paredes da Casa Erasmus onde vivi, que não tinham livres nem 2 cm de estuque para assinar com meras iniciais (sobretudo as da cozinha, onde se reunia toda a gente). E dei por mim a divagar mentalmente por alguns dizeres que por lá se encontravam, e que ainda hoje provavelmente lá estarão, assinalando a passagem de gerações e gerações de estudantes estrangeiros por aquelas paragens. Nem tinha a noção de algum dia os tinha memorizado, mas a verdade é que me cruzei com eles diariamente e durante muitos meses. Eis os que hoje me assaltaram a cabeça:

- mi mama me mima
- si te toca te toca, sino no te toca; lo decide el jefe

Saudades daquela casa de profundos pensamentos.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Desorientada

Acordei, fiz a mala e sai de casa. Na rua, pouquíssimos carros - o meu e mais alguns. Demasiado poucos. A meio do percurso achei que parecia ser sábado. Pûs a hipótese de ter adormecido mais do que a conta e ter saltado um dia...
Mas não, está tudo igual.

domingo, 21 de outubro de 2007

De como a tv portuguesa anda mais doente do que eu

Durante os meus dia de enfermidade passados em casa, pude assistir à seguinte programação de luxo:

- telejornais invariavelmente idênticos nos quatro canais;
- telejornais repetidos de hora a hora na Sic Notícias;
- documentários (repetidos) sobre anões primordiais - diz que são raríssimos o mundo;
- documentários (repetidos) sobre os ácaros em geral e os ácaros do queijo em particular;
- em desespero, um bocadinho de "As tardes da Júlia" - não cheguei aos três minutos:
- documentário sobre uma família indígena mexicana - em que se esqueceram da parte das legendas - no maravilhoso Canal Infinito, cuja assinatura só e mais nada "abra sua mente";
- passagens super-educativas dos Morangos com Açucar, onde de dois em dois mminutos há casalinho de 10 anos a lambuzar-se ferozmente e a roçar-se como se a vida acabasse amanhã (no meu tempo, eles iam a campos de férias, apanhavam borboletas e a Joana e o Pipo nem sequer sabiam o que era um telemóvel...)
- programas vários de "antes" e "depois" (também sempre em modo repeat), com americanos horríveis, pirosos e que falam aos gritos!

Eu juro que tentei...

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Ah, Bologna!











quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Agrada-me saber que...

... não sou a única pessoa no mundo que fala sozinha enquanto anda na rua!
Hoje cruzei-me com uma jovem moça que tecia animadamente um diálogo de si para si. Não tinha phones, logo não existia a mínima possibilidade de estar a cantar nem a fazer exercícios do curso de inglês da CEAC ou do Wall Street Institute, em que seria obrigada a fazer repetições ridículas como I work as a plumber ... I work as a plumber... Também não emitia qualquer som, tal como eu também não emito quando desato a desdobrar-me em personagens. A ela deve acontecer o mesmo que a mim que é sairem-me da boca para fora monólogos estonteantes onde vale tudo, até falar espanhol, italiano ou americano do profundo Texas. Qualquer temática é válida, desde o orçamento de Estado ao imaginar-se que se está a protagonizar um filme francês do tipo Amelie Poulain.
E quando eu pensava que este devaneio era só meu, eis que esbarro num outro exemplo vivo desta espécie de patologia. Da parte que me toca, e um pouco no seguimento do post anterior, agradeço uma vez mais toda a compreensão possível. Bem haja.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Dia da Saúde Mental

Assinala-se hoje o Dia da Saúde Mental. Estudos recentes indicam que 30 por cento da população mundial sofre de perturbações do foro psiquiátrico, mas só metade dos doentes recebe tratamento médico.
(...)
Por isso, este ano a data em Portugal é dedicada à luta pela não discriminação dos doentes mentais.
in Sic


Gratos pela atenção.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Semana recheada

Esta é uma semana pejadinha de aniversários importantes ou, pelo menos, míticos! Senão vejamos:
- a clássica carrinha pão-de-forma (ou kombi ou buli ou vw van) fez ontem 60 aninhos de vida e continua a fazer as delícias de gerações e gerações. Está para ficar, até que os milagres da mecânica permitam;
- há 40 anos atrás, precisamente no dia de hoje, foi assassinado na selva boliviana o grande ícone da Revolução Cubana, Che Guevara que, apesar de morto continua a inspirar os espíritos mais rebeldes e inconformados;
- há 8 anos atrás viviam-se três dias de luto nacional pela morte da incontornável Amália Rodrigues.
E na próxima sexta-feira, quem fa anos, quem é? Uma semana importantíssima, portanto.









Estranha forma de beber

Admiro (e ao mesmo tempo enervam-me) aquelas pessoas que conseguem beber no mínimo um litro e meio de água por dia! Já tentei - juro que já tentei mais do que dez vezes... mas eis que há sempre um dia em que me esqueço e daí à secura é meio passo. Tento compensar quando lavo os dentes, que é quando bebo água praticamente até à perda total dos sentidos, mas acho que isso não é suficiente para preencher a lacuna diária.
Hoje dei com a coleguinha da contabilidade rodeada de três canecas, todas elas cheias de água e com os respectivos pacotinhos de chá boiando numa brutal pasmaceira; cada caneca com o seua, que é para não haver cá confusões:
- Este é o da celulite, este o do colestrol e este é para emagrecer! - aponta, orgulhosa. E já vou na segunda rodada! Tudo junto dá um litro e meio de água por dia! - conclui, ainda mais orgulhosa.
Haja organização e força de vontade.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

O Figo está doente

Começámos por achar que tinha comido um rato envenenado ou um qualquer animal do campo que pudesse ter-lhe caído mal. Passou dois dias a vomitar, frágil e visivelmente indisposto. A meio do segundo dia percebemos que podia ser mais do que isso. Afinal, não é à toa que, jocosamente, lhe chamamos Figus Trombosis... Ele tem lutado pela vida e estava muito melhor nos últimos tempos. A cara já não estava à banda e já não coxeava nem um bocadinho! Mas ontem, voltou a acontecer outra vez. Ainda sem saber do que se tratava, dei-lhe todo o apoio que um humano pode dar a um animal. Agarrei-o, partilhei do sofrimento dele, das convulsões, dos vómitos e dos tremores. Disse-lhe, afagando-lhe a cabeça e o focinho, que ia ficar tudo bem. E a baba continuava a escorrer-lhe pelo lado esquerdo da cara. Afinal, estava a ter outra trombose. Hoje já está melhor, menos desengonçado, porém outra vez coxo e com o olho esquerdo quase fechado... É um cão, mas daqueles que roça a irmandade; já não é o cão de lá de casa de toda a vida, mas é o seu sucessor. E parecendo que não, tenho passado o dia todo preocupada com ele... Acreditando, claro, que da próxima vez que o vir ele vai receber-me, como de costume, aos saltos, a abanar o rabo, e a nem me deixar sequer sair do carro, a sujar-me as calças e a pôr-se à frente da porta de casa, para eu não entrar e como que a pedir "anda brincar comigo"!

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Born to be an artist!

Não eu, a minha sobrinha mais velha. Tem 4 anos. É linda! E adoro as unhas e a quantidade de dedos que ela me deu.



quarta-feira, 3 de outubro de 2007

E de repente... todo o meu mau feitio!

Ou melhor, a minha revolta porque por meio minuto não salvei o meu carro de ser multado outra vez - que é como quem diz, pela segunda vez esta semana. Já cheira mal esta conversa das multas. Pois se trabalho num sítio onde não há lugares suficientes todos os que por aqui também trabalham, se a entidade patronal não providencia uma alternativa aos seus colaboradores e se não quero correr riscos de ser violada a caminho de um qualquer local recôndito e sinistro (e sempre quando o sol já se pôs), que alternativa me resta se não deixar o carro em segunda fila, sem incomodar peões e sem causar problemas de maior à circulação - atenção, eu disse sem incomodar peões e sem causar problemas de maior à circulação? Parece que só me resta mesmo o tal de Lisboa Viva ou o 7 Colinas ou lá como se chamam agora os passes sociais. De outra forma o meu bolso nunca andará saudável. Trazer marmita de casa para poupar nos almoços e depois no espaço de dois dias ter de pagar 60€ aos caçadores de multa é que não dá saúde a ninguém. Isto já não sou eu a falar - é a minha raiva.
Escrevo como alternativa a partir a cara de alguém, nomeadamente ao lambidinho do Sr. Guarda que ainda deve lá estar em baixo a acabar os gatafunhos. Não percebo como é que se demora tanto tempo a preencher um "auto"; para onde tanto olham e o que tanto lêm os senhores? Outra hipótese é dirigir-me de imediato ao gabinete do boss e pedir um subsídio de multa. Se calhar pega.

Sonhei...

... que tinha dado à luz dentro de uma piscina! Foi peanuts! Depois o rebento veio ao de cima todo cheio de peles e coisas estranhas, puxando-me pelo cordão umbilical - o audaz - e lembro-me de olhar para aquela coisinha tão pequenina e pensar "mas que raio?? como é que uma coisa tão pequena dá direito a uma barriga tão grande?". É que vinha em forma de feto com cinco mesinhos de gestação.
...
Sonhei também que alguém me tinha dito que a cor do meu blogue era muito mázinha. E eu concordei... aliás, esse pensamento não me sai da cabeça desde o dia em que ele foi criado.
...

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Atenção, não experimentem isto em casa!

Papel de parede até que é muito fashion e dá um ar muito moderno a uma qualquer divisão de uma casa. Até que está na moda e até que se arranjam uns engraçados e relativamente baratos na internet. Ir ao AKI comprar a supra-sumo das colas de papel de parede, pois que também sim... Demora-se um nadinha a escolher a parede vítima, mas lá se arranja uma onde parece que vai encaixar bem... Mas e depois? Quem vai pôr o papel de parede? Qual Mulher Aranha, resolvi armar-me em muita boa e, apesar de todos os avisos, meti na cabeça que ia mostrar ao mundo que isso de ser difícil colar papel de parede não passava de um mito!!

Bruxedo número 1: a cola! Diz que se junta o pó a uma determinada quantidade de água, consoante a quantidade de metros quadrados de parede que se quer tapar. Parece simples, mas quando não se tem de parede nem metade da quantidade mínima de metros quadrados sugeridos na caixa da cola, o caso muda de figura... Fazem-se continhas, corta-se na quantidade da água e entra-se na aventura de imaginar qual será a quantidade de pó (embalagem sem qualquer tipo de medição) que possa corresponder ao que se precisa de água. Depois são 20 minutos de tremenda angústia, sem que no fim da contagem se possa dizer (por falta de termo de comparação) que "sim senhora, isto está no ponto!"...

Bruxedo número 2: a logística! Alguém me explica como é possível cortar tiras de 2 metros de papel e ensopá-las de cola, não tendo nem um x-acto nem uma base para cortar sem riscar a mesa, o tapete ou o sofá, nem sequer ter área útil de chão para fazê-lo?? As pessoas normais costumam ter sempre um bocadinho de chão livre em casa onde até se podem deitar se quiserem. Pois, mas eu por momentos achei que a minha micro-casa esticava, de acordo com certas necessidades pontuais! Que pouco visionária que eu fui...

Bruxedo número 3: a colocação propriamente dita! Praticamente tive de pôr o sofá fora de casa por umas horas e estive a pontos de ir chamar todas as minhas vizinhas para me socorrerem. Mas, verdade seja dita, para entrar cada uma delas era preciso sair, à vez, a televisão, a mesa, o candeeiro, and so on and so on... Definitivamente, a minha sala é interdita a mais de três pessoas ou duas, caso se esteja a pôr papel de parede! E depois a cola secava antes do tempo... e depois eram as bolhas, meu Deus, as bolhas... ora porque o papel não tinha cola, ora porque tinha cola a mais... E a junção? E as medidas mal tiradas que, por pouco, não estragavam toda uma obra-prima do trabalho manual? Desespero ao serão de um dia de semana...

A minha querida amiga e roomate juntou-se a mim nesta aventura ímpar, claro, confiante e entusiasta. Pois se até aquelas bonecas sem-sal do Querido Mudei a Casa conseguem com tanta facilidade porque é que não haveríamos de conseguir também? Resposta simples: porque às tantas nem eu aguentava mais de calor e praticamente não tinha mais nada para despir, nem as mãos dela tinham por onde inchar mais (alergia à cola?) e nem nenhuma das duas conseguia inventar mais posições estranhas que facilitassem a tarefa.

Conclusão: metade ficou por fazer. Fazia-se tarde. Ficou o desconsolo de ir para a cama com meia parede com papel (mal posto) e outra metade ainda verde (mas um verde que nem sequer ficava bem com os tons do papel). Fora os remates não feitos, os instrumentos não limpos e a bagunça instalada no meu micro-2º esq...

O desconforto e a falta de coragem mantiveram-se até esta semana. No domingo passado decidi (outra vez a Mulher Aranha) que a minha sala ia ter um face lift e acabei o servicinho! Desta vez sozinha e em menos de metade do tempo! No fim, o resultado é compensatório e tão ou tão pouco agradável à vista que dou por mim a só querer estar em casa a olhar feita parva para a paredezinha de 5 metros quadrados. E dormir encostadinha a ela! E acordar toda partida no dia seguinte, por falta de condições para dormir na sala...

Mas seja como for, se algum dia pensarem em pôr papel de parede em casa, por favor tenham em conta o seguinte:

1: não me peçam ajuda (fiquei traumatizada);
2: não tenham mais nada para fazer nesse dia;
3: não se informem previamente sobre a trabalheira que vão ter, caso um dia queiram retirar o mesmo papel de parede! Ai, se eu soubesse o que sei hoje!

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Sumo de Laranja

Tenho uma laranja à minha frente desde 5ª feira passada. É de Silves, diz que é das boas!! Quando me lembro dela, apetece-me devorá-la loucamente, como se não houvesse amanhã. Mas e o cheiro a espalhar-se por toda a agência e toda a gente ficar a saber que acabei de comer uma laranja - ainda por cima das boas?? Quando não está no meu campo de visão, esqueço-me por completo da existência desta laranja. E de repente penso na quantidade de coisas das quais apenas me lembro quando elas aparecem no meu campo de visão...

PS: Fui comer a dita laranja como se não houvesse amanhã.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Toc toc toc

Impressionante como reconheço os passos de todas as pessoas que estão comigo durante o dia. Estou sentada, no meu computador, a fazer seja o que for e invariavelmente dou por mim a desafiar-me e a pôr todo o meu ouvido e sentido de associação bem apurados, para adivinhar quem está a passar nas minhas costas. É involuntário, não consigo evitar. E o mais assustador é que quase sempre acerto. Homem, mulher, com sapatos, com sandálias, despenteado, desengonçado, com fome, com sono, enfim.












quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Pós-Graduações

Não percebo o que se passa com a minha faixa etária que quando olho à volta não vejo ninguém que não esteja a tirar, ou a pensar tirar, uma pós-graduação (ou um mestrado ou alguma coisas dessas da família da formação contínua)! Pior ainda, não percebo como é que ainda sou a única pessoa nascida no romper da década de 80 que ainda não aderiu à nova "moda"... Vejo-me forçada, no mínimo, a pensar no assunto ou a pôr essa hipótese.
Será que é porque não se tem mais nada para fazer? Ou porque ainda não se quer trabalhar? Ou porque se está num impasse? Ou porque se terminou uma relação e se quer dar uma volta à vida? Ou porque se quer, simplesmente, ir para fora? Parece-me a mim que pode ser qualquer uma destas hipóteses ou nenhuma delas. Pode ser só para prolongar a juventude... Ou porque se quer investir em formação para tirar proveitos mais tarde, tendo em conta esta "mais-valia". Porém, assusta-me pensar que tanto investimento e tanta dedicação (implicando por vezes grandes esforços financeiros ou afectivos) possam vir a não servir de nada porque a tendência parece ser a de se valorizar cada vez menos a formação especializada, pelo menos em determinadas áreas.
Ainda assim, hoje fiz o meu trabalho de casa e passei o dia a pesquisar pós-graduações e afins. Vi seguramente umas cinco mil! De todas essas, talvez umas dez fossem úteis à minha formação e aos meus propósitos. Mas chegando à parte dos preços, meu deus, a vontade é de chorar! Pedir um empréstimo para ir estudar? Endividar-me até aos olhos sem ser por uma causa fortíssima não acho justo... Por isso, e por enquanto, acho que aqui vou continuar na minha vidinha do costume, sem nada de excitante a acontecer, mas que vai pagando as continhas! É uma triste visão, eu sei, mas ir fazer uma pós-graduação só porque sim também não me parece melhor...

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Ainda ontem estava em Barcelona...

... e agora já estou cá!

Mas, confesso, preferia não estar...









































Fue lo que fue, y no me importa nada
De lo que vayan por ahí diciendo,
Hablando de nuestros sentimientos
Como tomate pasao.

Fue lo que fue y a mi me da lo mismo
Que digan si te quiero o no te quiero,
Ay, que después de tanto tiempo
Eso s'acabao.

A mi me da igual,
Tus recuerdos a mi aún me hacen soñar.

Palabras blancas yo no quiero oir
Sin el gustito, ay, que tú me diste a mi.
Palabras blancas yo no quiero oir, no no no,
No quiero oir, no no
Ay, sin la risa ni la vida
Ay, que tú me diste a mi.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Hoje sou feliz...

... porque descobri a forma de acabar com o irritante apito do carro, de quando se entra e não se põe logo cinto!!!