Para o primeiro andar. Onde não vive ninguém. Onde não tenho acesso. Onde umas obras começaram e não acabaram... Se o meu irmão soubesse o que sabe hoje, nunca teria feito o número de varrer e despejar lá para fora. Na minha ausência. Mas vá, tem 16 anos, se calhar tem desculpa... E agora, adeus pá. Fica a vassoura para contar a história.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
A minha pá caiu lá para baixo
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